Divulgado durante as eleições municipais de 2004, está circulando
novamente pela internet um minucioso levantamento sobre os desastres
causados pelos 12 anos de gestão tucana no Estado de São Paulo. É uma
arma afiada que serve para quebrar a blindagem da mídia em torno de
Geraldo Alckmin, que se gaba de ser um "administrador competente" e um
"gerente eficiente". Relembrando o número da legenda do PSDB, o texto
lista 45 razões para não se votar no candidato da oposição
liberal-conservadora no pleito presidencial de outubro. O artigo a
seguir apenas sintetiza e atualiza esta poderosa peça acusatória:
1- Em 1995, quando o PSDB assumiu o governo do Estado de São Paulo, a
participação paulista no PIB era de 37%. Em 2004, ela era apenas de
32,6% - ou seja, o Estado perdeu 12% de participação na riqueza
nacional no tucanato. Isto significa menor crescimento econômico e
menos geração de renda e empregos;
2- Segundo o Dieese, o declínio econômico explica a taxa de desemprego
de 17,5% em 2004, que cresceu 33,6% ao longo do governo tucano. Ela é
superior à média nacional - cerca de 10%. Para agravar o drama dos
desempregos, Alckmin ainda reduziu em R$ 9 milhões o orçamento das
frentes de trabalho;
3- Antes de virar governador, Alckmin conduziu todo processo de
privatização das estatais, que arrecadou R$ 32,9 bilhões entre
1995-2000. Apesar da vultuosa soma arrecadada, o Balanço Geral do
Estado mostra que a dívida paulista consolidada cresceu de R$ 34
bilhões, em 1994, para R$ 138 bilhões, em 2004;
4- No exercício financeiro de 2003, as contas do Estado atingiram um
déficit (receita menos despesa) de mais de R$ 572 milhões. E Alckmin
ainda se gaba de ser um "gerente competente";
5- São Paulo perdeu R$ 5 bilhões na venda do Banespa, considerando o
total da dívida do banco estatal com a União paga às pressas por
Alckmin para viabilizar sua venda ao grupo espanhol Santander;
6- De 1998 a 2004, o orçamento estadual apresentou estimativas falsas
de "excesso de arrecadação" no valor de R$ 20 bilhões. Boa parte deste
dinheiro foi desviada para campanhas publicitárias;
7- Alckmin isentou os ricos de impostos. De 1998 a 2004, a
arrecadação junto aos devedores de tributos caiu 52%, representando
uma perda de quase R$ 1 bilhão que poderiam ser investidos nas áreas
sociais;
8- Os investimentos também declinaram no desgoverno Alckmin. Sua
participação percentual nos gastos totais caiu para 3,75%, em 2004 -
bem inferior o montante de 1998, de 5,3% dos gastos;
9- Alckmin arrochou os salários dos servidores públicos. O gasto com
ativos e inativos caiu de 42,51% das despesas totais do Estado, em
1998, para 40,95%, em 2004, resultado da política de arrocho e redução
das contratações via concurso público. Já os cargos nomeados foram
ampliados na gestão tucana;
10- Alckmin não cumpriu a promessa do desenvolvimento regional do
Estado. Das 40 agências previstas em 2003, nenhuma foi criada. Os R$
5,8 bilhões orçados para o desenvolvimento não foram aplicados;
11- Alckmin cortou os gastos nas áreas sociais. Apesar do excesso de
arrecadação de R$ 12 bilhões, entre 2001-2004, o governo deixou de
gastar os recursos previstos. No ano de 2004, a área de
desenvolvimento social perdeu R$ 123 milhões;
12- Alckmin concedeu regime tributário especial às empresas, o que
explica a fragilidade fiscalizatória na Daslu, que teve a sua
proprietária presa por crimes de sonegação fiscal e evasão de divisas.
Vale lembrar que Alckmin esteve presente na abertura desta loja de
luxo; ele até cortou a sua fita inaugural;
13- No desgoverno Alckmin, houve redução de 50% no orçamento do
Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), que existe há 106 anos e é
responsável por estudos sobre desenvolvimento econômico, geração de
renda e fortalecimento da indústria paulista. Em julho passado, o IPT
demitiu 10% dos seus funcionários;
14- Alckmin extinguiu o cursinho pré-vestibular gratuito
(Pró-Universitário), deixando de investir R$ 3 milhões, o que impediu
a matrícula de 5 mil alunos interessados na formação superior;
15- Alckmin vetou a dotação orçamentária de R$ 470 milhões para a
educação. A "canetada" anulou a votação dos deputados estaduais. O
ex-governador mentiu ao afirmar que investia 33% do orçamento em
educação, quando só aplicava o mínimo determinado pela Constituição
Estadual - 30%;
***NO próximo post eu coloco as outras mais!!!
(Fonte: Fotolog do malakl- Texto Altamiro Borges)
novamente pela internet um minucioso levantamento sobre os desastres
causados pelos 12 anos de gestão tucana no Estado de São Paulo. É uma
arma afiada que serve para quebrar a blindagem da mídia em torno de
Geraldo Alckmin, que se gaba de ser um "administrador competente" e um
"gerente eficiente". Relembrando o número da legenda do PSDB, o texto
lista 45 razões para não se votar no candidato da oposição
liberal-conservadora no pleito presidencial de outubro. O artigo a
seguir apenas sintetiza e atualiza esta poderosa peça acusatória:
1- Em 1995, quando o PSDB assumiu o governo do Estado de São Paulo, a
participação paulista no PIB era de 37%. Em 2004, ela era apenas de
32,6% - ou seja, o Estado perdeu 12% de participação na riqueza
nacional no tucanato. Isto significa menor crescimento econômico e
menos geração de renda e empregos;
2- Segundo o Dieese, o declínio econômico explica a taxa de desemprego
de 17,5% em 2004, que cresceu 33,6% ao longo do governo tucano. Ela é
superior à média nacional - cerca de 10%. Para agravar o drama dos
desempregos, Alckmin ainda reduziu em R$ 9 milhões o orçamento das
frentes de trabalho;
3- Antes de virar governador, Alckmin conduziu todo processo de
privatização das estatais, que arrecadou R$ 32,9 bilhões entre
1995-2000. Apesar da vultuosa soma arrecadada, o Balanço Geral do
Estado mostra que a dívida paulista consolidada cresceu de R$ 34
bilhões, em 1994, para R$ 138 bilhões, em 2004;
4- No exercício financeiro de 2003, as contas do Estado atingiram um
déficit (receita menos despesa) de mais de R$ 572 milhões. E Alckmin
ainda se gaba de ser um "gerente competente";
5- São Paulo perdeu R$ 5 bilhões na venda do Banespa, considerando o
total da dívida do banco estatal com a União paga às pressas por
Alckmin para viabilizar sua venda ao grupo espanhol Santander;
6- De 1998 a 2004, o orçamento estadual apresentou estimativas falsas
de "excesso de arrecadação" no valor de R$ 20 bilhões. Boa parte deste
dinheiro foi desviada para campanhas publicitárias;
7- Alckmin isentou os ricos de impostos. De 1998 a 2004, a
arrecadação junto aos devedores de tributos caiu 52%, representando
uma perda de quase R$ 1 bilhão que poderiam ser investidos nas áreas
sociais;
8- Os investimentos também declinaram no desgoverno Alckmin. Sua
participação percentual nos gastos totais caiu para 3,75%, em 2004 -
bem inferior o montante de 1998, de 5,3% dos gastos;
9- Alckmin arrochou os salários dos servidores públicos. O gasto com
ativos e inativos caiu de 42,51% das despesas totais do Estado, em
1998, para 40,95%, em 2004, resultado da política de arrocho e redução
das contratações via concurso público. Já os cargos nomeados foram
ampliados na gestão tucana;
10- Alckmin não cumpriu a promessa do desenvolvimento regional do
Estado. Das 40 agências previstas em 2003, nenhuma foi criada. Os R$
5,8 bilhões orçados para o desenvolvimento não foram aplicados;
11- Alckmin cortou os gastos nas áreas sociais. Apesar do excesso de
arrecadação de R$ 12 bilhões, entre 2001-2004, o governo deixou de
gastar os recursos previstos. No ano de 2004, a área de
desenvolvimento social perdeu R$ 123 milhões;
12- Alckmin concedeu regime tributário especial às empresas, o que
explica a fragilidade fiscalizatória na Daslu, que teve a sua
proprietária presa por crimes de sonegação fiscal e evasão de divisas.
Vale lembrar que Alckmin esteve presente na abertura desta loja de
luxo; ele até cortou a sua fita inaugural;
13- No desgoverno Alckmin, houve redução de 50% no orçamento do
Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), que existe há 106 anos e é
responsável por estudos sobre desenvolvimento econômico, geração de
renda e fortalecimento da indústria paulista. Em julho passado, o IPT
demitiu 10% dos seus funcionários;
14- Alckmin extinguiu o cursinho pré-vestibular gratuito
(Pró-Universitário), deixando de investir R$ 3 milhões, o que impediu
a matrícula de 5 mil alunos interessados na formação superior;
15- Alckmin vetou a dotação orçamentária de R$ 470 milhões para a
educação. A "canetada" anulou a votação dos deputados estaduais. O
ex-governador mentiu ao afirmar que investia 33% do orçamento em
educação, quando só aplicava o mínimo determinado pela Constituição
Estadual - 30%;
***NO próximo post eu coloco as outras mais!!!
(Fonte: Fotolog do malakl- Texto Altamiro Borges)
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