E meu pai, mostrando mais uma vez que quase sempre tem razão, repete constantemente que nós recebemos a vida como um presente divino, e que dela devemos recepcionar o que há de bom e o que há de ruim com uma inocência esperta e com um coração aberto; que devemos batalhar pelo que sonhamos, respeitando os mais fracos, aprendendo com os mais fortes e desprezando a covardia.
Ensinamentos simples que superam as divagações supostamente complexas que já fiz sobre a vida na minha tola juventude.
Vivam intensamente!
Nenhum comentário:
Postar um comentário