Pessoas espaçosas demais. O que define quando alguém é assim? Esse virou um assunto delicado para mim, que tem me irritado muito, recentemente. Além disso, tal tema envolve pessoas que gosto ou amo, inclusive as que eu, pessoalmente, considero um pouco espaçosas, as vezes. (Ual! Quantas vírgulas!)
Não é de todo mal que cada um procure o que é melhor para si, o que lhe for mais cômodo, mas, é realmente chato quando esse "melhor" esse "cômodo?"(segundo convicções próprias) aborrece outras pessoas dentro de suas próprias casas.
Isso é o que pode fazer do hóspede amigo um chato, um espaçoso, um inconveniente.
O que nos deixa na posição difícil da indelicadeza ou do silêncio, na possibilidade de magoar alguém que não queremos magoar de forma alguma. Porque aparentemente essa pessoa não se percebe nos seus gestos irritantes e inconvenientes, age como se fosse do teu sangue de tal forma que assim devesse ser aturado.
O fato é que na vida, mesmo entre os amigos, deve-se saber se conduzir. Sem mentiras, sem manipulação, sem manha e sem se encostar demais. Deve-se buscar ser ético e não sair empurrando tudo com a barriga (e até mesmo com as barrigas alheias), deve-se respeitar o que significa a palavra lar e as pessoas que nele habitam. Deve-se, principalmente, usufruir sem deboche ou relaxo da hospitalidade alheia, e lutar de fato por independência, se é por isso que se é capaz de ir tão longe.
Dessa forma, não se deve agir com vaidade e orgulho quando se está errado, e depois fingir que nada está a acontecer, ou, se magoar com as conseqüências daquilo que se promove.
Sinceramente, não sei mesmo o que pensar dessa situação. O que eu realmente não gosto é de ver as pessoas magoadas, de duvidar do caráter de ninguém e muito menos julgar alguém. Ninguém é bom o suficiente para isso.
O que eu tenho certeza, é que odeio ver alguém que eu amo se sentindo mal dentro da própria casa com bastante freqüência, isso para mim é a gota d?água, principalmente porque esse "sentir-se mal" não advém de mera implicância e poderia ser aliviado com um pouco de bom senso da outra parte.
Em fim, o mal pode já estar feito. Ninguém o fez, ele foi crescendo um pouco por culpa de todo mundo e se acomodando, não é nenhuma uma pessoa dessa minha história, mas é capaz de magoar a todos se não for tratado com pulso e diplomacia por quem tem esse poder (e não falo mais nada além disso, porque esse alguém não eu).
Não é de todo mal que cada um procure o que é melhor para si, o que lhe for mais cômodo, mas, é realmente chato quando esse "melhor" esse "cômodo?"(segundo convicções próprias) aborrece outras pessoas dentro de suas próprias casas.
Isso é o que pode fazer do hóspede amigo um chato, um espaçoso, um inconveniente.
O que nos deixa na posição difícil da indelicadeza ou do silêncio, na possibilidade de magoar alguém que não queremos magoar de forma alguma. Porque aparentemente essa pessoa não se percebe nos seus gestos irritantes e inconvenientes, age como se fosse do teu sangue de tal forma que assim devesse ser aturado.
O fato é que na vida, mesmo entre os amigos, deve-se saber se conduzir. Sem mentiras, sem manipulação, sem manha e sem se encostar demais. Deve-se buscar ser ético e não sair empurrando tudo com a barriga (e até mesmo com as barrigas alheias), deve-se respeitar o que significa a palavra lar e as pessoas que nele habitam. Deve-se, principalmente, usufruir sem deboche ou relaxo da hospitalidade alheia, e lutar de fato por independência, se é por isso que se é capaz de ir tão longe.
Dessa forma, não se deve agir com vaidade e orgulho quando se está errado, e depois fingir que nada está a acontecer, ou, se magoar com as conseqüências daquilo que se promove.
Sinceramente, não sei mesmo o que pensar dessa situação. O que eu realmente não gosto é de ver as pessoas magoadas, de duvidar do caráter de ninguém e muito menos julgar alguém. Ninguém é bom o suficiente para isso.
O que eu tenho certeza, é que odeio ver alguém que eu amo se sentindo mal dentro da própria casa com bastante freqüência, isso para mim é a gota d?água, principalmente porque esse "sentir-se mal" não advém de mera implicância e poderia ser aliviado com um pouco de bom senso da outra parte.
Em fim, o mal pode já estar feito. Ninguém o fez, ele foi crescendo um pouco por culpa de todo mundo e se acomodando, não é nenhuma uma pessoa dessa minha história, mas é capaz de magoar a todos se não for tratado com pulso e diplomacia por quem tem esse poder (e não falo mais nada além disso, porque esse alguém não eu).
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